Acessibilidade

Contribuindo para a harmonia de uma sociedade com menos preconceitos
de "Etnia Racial ou Cultural" na vida dos cidadãos.

Deficiência Física e a Sociedade

Um dos maiores desafios na vida de qualquer mulher deficiente física é de ser respeitada e acreditada para desempenhar qualquer papel profissional no âmbito das suas competências ou aptidões.
A falta de oportunidade para mostrar o seu valor na sociedade se contitui também como um dos maiores obstáculos para progredirem na vida, além do agravamento da saúde emocional da mulher deficiente, tal como a "depressão", que por falta de acompanhamento psicológico qualificado, muitos talentos ficam no anonimato.

Por esta razão, a Associação Mulheres ao Poder não descrimina a condição física de uma pessoa que queira acrescentar valor e evoluir como "associada". Promovendo assim, a equidade e a inclusão da mulher deficiente na sociedade angolana.

Africanismo e a Orientação Sexual

As consequências ideológicas" resultantes dos 500 anos de "escravidão da raça negra" ainda é notável em qualquer parte do mundo.

Entretanto, nós os africanos divididos pelos factores da revolta (movimentos anti-racistas), a globalização (avanço da tecnologia de informação), o analfabetismo e a redescoberta da identidade cultural e original, impulsionadas pelas diferentes religiões existentes, tradições e custumes, apresentamos maior grau de complexidade para lidar com questões de temática racial ou sexual.

Sendo a liberdade um direito natural, o dever de respeitar a sexualidade de cada ser humano é fundamental para boa socialização.

Ao contrário do que pensa, o moralismo resultante da concepção "Islâmica" e "Judaico-Cristã" imposta aos africanos desde a escravatura, e a internacionalização do movimento "LGBT" contra a fobia sexual, apenas reflectem a "SUPREMACIA BRANCA" em sua face controladora de sexualidade, em somatório com a perseguição racial.
Corrompendo tanto os termos epistemológicos "heterossexual", "homossexual", "lésbica", "bissexual" e mais, assim como a concepção original de sexualidade no contexto das Mitologias Africanas. Tal facto condicionou que muitos africanos nunca soubessem que a relação entre pessoas do mesmo género era também um acto comum na nossa ancestralidade.

Diante deste argumento, de forma a promover a liberdade de expressão e a partilha de valores culturais entre todas as mulheres, a A.M.P respeita e valoriza a "origem étnica" de toda a associada, no intuito de provar que o "AMOR AO PRÓXIMO" é o que nos mantém unidas e mais fortes.